Textos
Um verso torto,
como chama no vento,
escorre dos lábios da alma,
selado no selo invisível do sempre.
É relâmpago preso na concha do tempo,
presença que pulsa em cada silêncio,
dança que nunca se despede,
mesmo quando o mundo dorme.
Jaìr A Paùlétto
Enviado por Jaìr A Paùlétto em 25/08/2025
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